
Neste domingo uma pergunta muito curiosa foi levantada pela minha pessoa que há muito venho guardando: Quem é melhor cantora, Elis Regina ou Maria Rita?
A pergunta é mais complexa do que se imagina caro leitor. Pois na primeira encontramos o talento, a natureza bruta, enquanto na segunda vemos a técnica, a busca da perfeição. Quem é o talento, aquele que nasceu com ele? Quem é o gênio, aquele que desenvolveu do zero uma habilidade? Ou nenhum dos dois ou os dois?
Preciso confessar que para mim, talento é uma aptidão adquirida e maximizada. Não tem nada a haver com nascer com um dom ou ser escolhido por Deus, mas sim do esforço contínuo auxiliado pela inteligência e sensibilidade. Quando uma coisa de destaque é feita por alguém precisamos entender o quanto de energia e tempo ela gastou para chegar ali. Um bom exemplo é Ernest Hemingway que precisou reescrever "Adeus às Armas" só 39 vezes, em consequência ele recebeu um Nobel de Literatura e um Pulitzer.
Nascer com algum condicionamento ajuda? Sim, acredito piamente que sim, mas se não houver esforço, dedicação e foco no objetivo não se chega a lugar nenhum. Um bom exemplo brasileiro que posso por é o Dunga e o Romário. Um sempre foi bom, mas nunca foi disciplinado, o outro nunca foi bom, mas sempre foi dedicado. Hoje podemos ver aonde cada um está.
Assim como Maradona e Pelé, Ronaldinho e Cristiano Ronaldo, Hamilton e Schumacher, que em épocas diferentes buscaram a perfeição de acordo com a sua realidade.
Só pra terminar uma histórinha. Depois de um concerto, uma mulher muito entusiasmada chega para o grande violinista Isaac Sterm e fala: "Eu daria minha vida para tocar como o senhor!"; Isaac responde da seguinte forma: "Pois é, eu fiz isso." Pode parecer bobeira, mas a frase "no pain, no glory" se faz muito séria na vida real.
Seja gênio, seja normal, o importante é fazer a seguinte pergunta quando encontramos um caminho: Quanto estou disposto a sacrificar?
A pergunta é mais complexa do que se imagina caro leitor. Pois na primeira encontramos o talento, a natureza bruta, enquanto na segunda vemos a técnica, a busca da perfeição. Quem é o talento, aquele que nasceu com ele? Quem é o gênio, aquele que desenvolveu do zero uma habilidade? Ou nenhum dos dois ou os dois?
Preciso confessar que para mim, talento é uma aptidão adquirida e maximizada. Não tem nada a haver com nascer com um dom ou ser escolhido por Deus, mas sim do esforço contínuo auxiliado pela inteligência e sensibilidade. Quando uma coisa de destaque é feita por alguém precisamos entender o quanto de energia e tempo ela gastou para chegar ali. Um bom exemplo é Ernest Hemingway que precisou reescrever "Adeus às Armas" só 39 vezes, em consequência ele recebeu um Nobel de Literatura e um Pulitzer.

Assim como Maradona e Pelé, Ronaldinho e Cristiano Ronaldo, Hamilton e Schumacher, que em épocas diferentes buscaram a perfeição de acordo com a sua realidade.
Só pra terminar uma histórinha. Depois de um concerto, uma mulher muito entusiasmada chega para o grande violinista Isaac Sterm e fala: "Eu daria minha vida para tocar como o senhor!"; Isaac responde da seguinte forma: "Pois é, eu fiz isso." Pode parecer bobeira, mas a frase "no pain, no glory" se faz muito séria na vida real.

1 comentários:
Pergunta dificil...
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