
domingo, 22 de novembro de 2009
[Ahmadinejad]

sábado, 21 de novembro de 2009
[Chelsea~4x0~Wolverhampton]

Mesmo sem Lampard, Drogba, Deco e Ballack o Chelsea mostrou a que veio este ano. O tímido Wolverhampton sofreu com gols de Malouda, Joe Cole e dois de Essien, que bombardeou a meta do visitante constantemente.
Destaque também para os meninos que mostraram serviço de gente grande.
Com mais uma vitória o Chelsea se mantém na liderança com 33 pontos, colocando distância do Manchester United e Arsenal.
Quer ver futebol? Veja o Chelsea jogar, vale a pena parar pra ver.
sábado, 24 de outubro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
[Identidade~e~Sexo]

segunda-feira, 14 de setembro de 2009
[O~Preço]

A pergunta é mais complexa do que se imagina caro leitor. Pois na primeira encontramos o talento, a natureza bruta, enquanto na segunda vemos a técnica, a busca da perfeição. Quem é o talento, aquele que nasceu com ele? Quem é o gênio, aquele que desenvolveu do zero uma habilidade? Ou nenhum dos dois ou os dois?
Preciso confessar que para mim, talento é uma aptidão adquirida e maximizada. Não tem nada a haver com nascer com um dom ou ser escolhido por Deus, mas sim do esforço contínuo auxiliado pela inteligência e sensibilidade. Quando uma coisa de destaque é feita por alguém precisamos entender o quanto de energia e tempo ela gastou para chegar ali. Um bom exemplo é Ernest Hemingway que precisou reescrever "Adeus às Armas" só 39 vezes, em consequência ele recebeu um Nobel de Literatura e um Pulitzer.

Assim como Maradona e Pelé, Ronaldinho e Cristiano Ronaldo, Hamilton e Schumacher, que em épocas diferentes buscaram a perfeição de acordo com a sua realidade.
Só pra terminar uma histórinha. Depois de um concerto, uma mulher muito entusiasmada chega para o grande violinista Isaac Sterm e fala: "Eu daria minha vida para tocar como o senhor!"; Isaac responde da seguinte forma: "Pois é, eu fiz isso." Pode parecer bobeira, mas a frase "no pain, no glory" se faz muito séria na vida real.

quinta-feira, 30 de julho de 2009
[Votando~a~Escrever]

Hoje em dia eu me encontro em crise, mas não produtiva e sim temática. Falar de política, como o nosso país está errado ou como as novas gerações se destroem seria como criar um amigo imaginário e este Blog perderia todo o seu sentido.
Quando fui fazer minha entrevista para entrar na AIESEC eu percebi que gostava de ensinar, mostrar coisas e isso me fez continuar no Blog, hoje, não sei mais o que dizer nele sem me tornar chato. Logo, vou contar para vocês o que venho fazendo todo esse tempo longe daqui, mas primeiro, vamos contextualizar.
Por volta dos meus 12-13 anos de idade comecei a jogar RPG(não tem nada a haver com reeducação postural). Sempre tive vontade de criar um sistema para chamar de meu, que as coisas que eu mas queria que tivesse no jogo finalmente pudessem ser feitas. Porém me faltavam maturidade e motivação consistente. Hoje, praticamente 8 anos depois eu me vejo um pouco mais maduro para criar um sistema e com um motivo muito consistente: meus primos mais novos, minha irmã e seus coleguinhas estão sendo tão massacrados por jogos com gráficos chamativos. Fazendo que a linda e gigantesca capacidade de imaginar fique atrofiada.
Hoje, dia 30, estou praticamente finalizando a versão beta do jogo, me encontro feliz, por ver uma coisa minha sendo concluída.
Agora, posso declarar que este blog terá pelo menos duas publicações semanais.
Venham, aproveitem.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
[Idéias]
sábado, 21 de março de 2009
[Dor~E~Agir]
A evolução da ciência, dos direitos humanos nos fazem afastar dela, a repudiá-la. Imaginar um mundo sem dor é uma utopia que chega ao nível de ser bizarra, uma forma de castigo muito cruel. Duvida de mim, certo?
Imagine um mundo em que ninguém sinta dor, seria ótimo, certo? Errado. Imagine um mundo que você quebre o seu braço mas não o sinta quebrar. Pense como seria calcificar uma coisa que você não sente. Imagine então crianças pequenas batendo a cabeça na parece, afinal não sentem dor.
Esse mundo fácil e confortável existe para algumas pessoas, mas também o torna horripilante para os que convivem com elas. Pense para um pai ou uma mãe ver seu bebê com os dentinhos crescendo dilacerando a própria língua - essa parte foi difícil de escrever. Ou então na paranóia que é viver tomando conta para não se machucar e não perceber, ou viver considerado um tipo de super-herói bizarro para seus colegas de classe.
A dor meus amigos, não é um sinalizador de morte, mas vida. E nela que encontramos o que nos machuca e procuramos melhorar, tirar, curar algo que não vai bem.
Buscar um mundo sem dor é uma força arrogante e tola de fugir dos nossos problemas. Sensações como dor, calor, frio, cansaço são sempre expurgadas por muitos, mas não deviam. Elas não dão a sensação de vida, de que não devemos nos acomodar, de que ao invés de reclamar do calor a gente deve levantar a bunda e ligar o ventilador, deixar no chão.
Aprendemos desde cedo e nos alimentam a mentalidade de que devemos reclamar do que nos incomoda, mas não aprendemos a agir para melhorá-las.
Agora leitor, o que você faz, reclama ou faz acontecer?
domingo, 15 de março de 2009
[Na~Febre~O~Brilho]

Quem já esteve doente sabe a merda que é ficar em casa com tempo contado no computador, alimentação limitada e todo mundo te lembrando que você está doente. Pois bem, neste tempo meu de repouso acabei me tocando que precisava colocar um post novo e comecei a escrever e descobri coisas que agora quero compartilhar com vocês.
As palavras são lindas, com um vocabulário extenso você torna-se mestre no convencimento e sedução das pessoas, mas não quero fazer deste post um documentário métrico, arrumadinho que mostre dados estatísticos realizados por pesquisadores e muito menos um post lírico, que todo mundo compreenda o que estou falando mas sabe que no fundo, no fundo eu estou falando nada. Ou pior, estou sendo maroto em não contar diretamente alguma coisa.
Nesta sexta minha afilhada de 5 anos estava tentando acalmar minha irmã de 9 sobre a chuva que caía e na sua tentativa ela colocou a seguinte exclamação: "Julia, chuva é água."
Eu estudo Geografia e na faculdade aprendemos um monte de teorias sobre a chuva, comportamento das nuvens, oxidação, o cacete a quatro, mas vendo a simples frase pensei: "Porra, porquê ensebar tanto com as coisas?"
Bem, este é o meu post, mais um pregando as coisas simples.
Para quê dar voltas, grandes justificativas.
A vida é muito simples, a gente que complica ela.
domingo, 1 de março de 2009
[Pessoas~Máquina]

Gosto muito de observar a linha de pensamento, a forma de agir das pessoas e uma dualidade que entrou na minha cabeça esses dias ainda me deixa rindo sozinho.
Quando vejo um grande executivo, atleta, atores, atrizes, pessoas bem sucedidas e escritores o discurso é sempre o mesmo, de que devemos procurar ser mais gente, desenvolver o lado humano.
Mas notem uma coisa, para caso de sucesso e desenvolvimento precisamos nos comportar como máquinas. O executivo precisa render tantos milhões por ano de lucro para a empresa, o atleta precisa ter um desempenho constante de alto nível, o ator e a atriz precisam fazer sempre peças e o escritor tem uma cota de livros e contos para desenvolver.
Você pode falar que são as consequências da posição dessas pessoas e eu vou concordar contigo. Mas veja como é confuso, as pessoas que dizem para sermos mais humanos são praticamente máquinas em seus ofícios.
E essas exigências para profissionais de alto rendimento refletem-se direta ou indiretamente em nós, mortais, duros.
Pois, transformamos tudo em estatística, números, deixando de lado a qualidade e visando a quantidade. Quantos meninos não sonham em beijar 30 garotas numa festa ao invés de beijar a mulher da sua vida? Quantos jogadores são qualificados pelos gols que fazem e não pelo seu peso dentro do time? Quantos executivos são analisados pelo seu faturamento e não pelo desenvolmento de seus funcionários? Quantos atores são classificados pelo numero de novelas e números ao invés de serem lembrados por grandes personagens que fizeram e que emocionaram?
"...Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura..."
Charles Chaplin, O Grande Ditador, 1945.
Fiquem em paz.
Até a próxima!
sábado, 14 de fevereiro de 2009
[Carnaval]
Festas populares são sempre massacradas pela mídia, aonde todos precisam encontrar uma felicidade para mostrá-la aos outros. Tudo bem, o momento é ótimo, muitos estão felizes, mas e os que não estão felizes? Os tristes se apoiam nesses dias de folia para enganar que não existe problemas. E os que estão neutros?

Eu faço parte de um grupo de pessoas que não odeia o Carnaval, mas também não o adora. Encontro-me neutro. Como expectador, esperando alguma coisa acontecer, mas não sei o que pode acontecer de um lugar que não me motiva, não me fascina. Espero apenas poder pelo menos ter alguma coisa nova para observar - e acredito que não será coisa boa.
O Carnaval funciona como um tipo de morfina, engana a dor e faz a pessoa sempre se agarrar nele. Porque o cidadão tem uma realidade massacrante e nessa época do ano a dona de casa pode ser a rainha, o gari pode aparecer no comercial da Brahma e os rapazes mais liberais podem se vestir de mulher.
Eu pensei em colocar aqui alguma reflexão, mas hoje não tem.
Revellion, Carnaval, Páscoa e Natal, datas-morfina.
Viva simples.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
[A~Morte~do~Feminismo]

Como toda corrente de pensamento, encontramos distorções, algumas que vão contra os próprios princípios da mesma. Sempre encontramos o pensamento feminista contra os hábitos da sociedade machista. Como um ato reflexo e evolutivo de alguns homens, encontramos o desenvolvimento da sensibilidade e/ou vaidade masculina. E como um ato involutivo e igualmente reflexo encontramos mulheres que transformaram os ideias feministas num machismo-feminino.
Quer exemplos? Te dou. Quando vemos mulheres de atitude pensamos que elas estão na vanguarda, que mostram que a modernidade chegou, que as mulheres são tão competitivas e capacitadas como os homens. Agora, basta que olhemos para seriados como Gossip Girl e Sexy and the city para vermos a abominação que foi transformado o feminismo. Mulheres promiscuas, preocupadas com valores materias, estética, mas sem nenhuma vontade para o trabalho, família e religiosidade. Aonde suas vidas são eternas baladas, eternas ficadas. Aonde encontramos a total falta de conhecimento dos seus sentimentos e dos outros, aonde paixão é confundida com amor e amor com... nada, elas ainda não conseguiram descobrir o que é isso.
Bem caro leitor, desculpe pela demora em postar algo novo, mas pensemos um pouco nisso.
Afinal, o feminismo morreu?
domingo, 18 de janeiro de 2009
[Necessidade]

não me instiga. Não caro leitor, não vou me contradizer neste post, não se anime.
Quando começo a ver os hábitos das pessoas a minha volta começo a questionar. Hoje, quero falar sobre a necessidade de tudo, da
fome de tudo.
Muita coisa é empurrada para nós e muitas vezes nem sempre vemos ou percebemos. Colocam na nossa cabeça que com 18 anos temos que estar numa faculdade; que mulher bonita tem que ter peitão e bundão; que para o cara ser mesmo divertido tem que beber todas; que para ser engraçado tem que fazer dos fatos da vida uma piada; que carro bom é carro que corre a 300 km/h; que homem mesmo tem que comer 20 mulheres por mês e cabelo tem que ser liso.
E muitas pessoas abraçam essas ideias como metas pra vida. Transformando sua causa pessoal num drama que nem sempre pode ser sustentado pela pessoa nem pelo os que estão à sua volta. Encontramos uma época que somos como filhotes de passarinhos, estamos sempre pedindo as coisas mas nunca fazemos algo bom para nós, toda mudança positiva vira algo traumatizante e muito sacrificante.
Outro ponto do tocante que sempre me incomoda é a necessidade de ter uma coisa que nem sempre procuramos. As pessoas querem ganhar
na loteria, mas ninguém joga; viram o ano usando branco e amarelo - paz e dinheiro -, mas não trabalham e nem dão chance ao próximo de se
expressar; querem um amor pra toda a vida, mas a noitada só vale quando se beija pelo menos 5.
Estou louco? Não sei, ainda acredito que estou sóbrio num mundo de bêbados.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
[Comentarista~Comentado]

Eu, Caio, sou um cara que ama o Brasil, amo mesmo. Sempre me interessei por outras culturas, mas acima de tudo amo meu país.
Quando estou ouvindo a música Que país é Este, da Legião Urbana me lembro das vezes que a ouvi em shows.
Acredito que essa BABAQUICE de responder:
"Que país é esse? É a porra do Brasil"
Tanto forçado por bandinhas meia-boca e por grandes bandas. Essa semana vendo o show do Capital Inical em Brasília o Dinho Ouro Preto cantava enquando a platéia respondia como acima citado.
O que mais me intrigou é o fato dele ter ficado feliz, mas, como pode? Afinal, a música é para falar mal da nossa política, e quando respondemos desta forma parece que estamos confirmando que isso tudo é imutável. Quer dizer que perdemos de vez a batalha? O mal vence, ponto final.
Então,o nosso grande patatriota Dinho Ouro Preto nunca tentou saber a letra da música?
E vocês, sempre respondem assim quando cantam?
Dá uma lida na música:
Que País é Este - Legião Urbana
Nas favelas, no senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
No Amazonas, no Araguaia iá, iá,
Na Baixada Fluminense
Mato Grosso, nas Gerais e no
Nordeste tudo em paz
Na morte o meu descanso, mas o
Sangue anda solto
Manchando os papéis e documentos fiéis
Ao descanso do patrão
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
Terceiro mundo, se for
Piada no exterior Mas o
Brasil vai ficar rico
Vamos faturar um milhão
Quando vendermos todas as almas
Dos nossos índios num leilão
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
Que país é esse? (é a porra do Brasil)
domingo, 11 de janeiro de 2009
[Filme~Pre'sse~Ano]

Pra mim, o filme que mais tem possibilidades de me fazer ir mais de uma vez ao cinema é, X-Men Origins: Wolverine, isso mesmo meus amigos. Inspirado no quadrinho Wolverine: Origens - que, diga-se de passagem é muito bom - conta a história contrária, ao invés de mostrar como era a vida de Logan no seu inicio mostrará este buscando agora a sua origem.
Acredito que, se o filme chegar a metade do quadrinho já vai ser bom!
Forte abraço. E boa seção.
P.S.: Esqueci de um detalhe, o filme vai ser lançado dia 30 de abril!
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
[Mulher~Barbie]

Ele, vendo o orkut de uma loira, linda, peituda, escuvada. Assim que este percebeu que as fotos tinham chamado a minha atenção logo foi me mostrar os recados trocados entre ele e a mulher. Para o meu pesar eu estava certo, a mulher era mais burra que uma porta ou um alfinete.
Como sou um cara que gosta de inventar conceitos logo me veio o da "Mulher Barbie". Como encontrar uma? É simples, siga as minhas intrusções que você vai encontrar muitas no seu orkut.
A Mulher Barbie vive num mundo que não está conectado ao nosso. Não lê um jornal, nada que possa se referir sobre a realidade ela tem conhecimento. Como não vive na realidade seu mundo é cor-de-rosa. Suas fotos são todas iguais, só muda o cenário e as pessoas. A pose é sempre a mesma, seja num velório ou num casamento. Mãos pedindo paz e amor nunca faltam, bicos e óculos escuros também. As fotos sempre estão acompanhadas de decotes, roupas curtas e pneus aparecendo.
Bem, definimos a Mulher Barbie fisicamente. Agora partimos para sua psique: As perdas pessoais são sempre eternas, profundas, adamantinas. Ninguém sofre mais do que ela. Mas quando perguntas, questionadas sobre a dor é algo quase que supercifial. Sua capacidade de expressão e interpretação é quase nula, fazendo com quem o que seja escrito por ela tenha que ser lido em voz alta para que seja compreendida a mensagem.
Bem, por enquanto foi até aí que eu consegui desenvolver o conceito.
Eu já achei um monte assim no meu orkut, e vocês?
Forte abraço!
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
[Feliz~Ano~Velho]2
É sempre bacana fazer uma retrospectiva do ano. Mas acredito que a minha é curta porque não anotei nada, logo, estou fazendo de cabeça.
Deixa eu contar como foi o meu ano: Eu comecei o ano animado, pensando que passaria para o UFRJ, mas não fui classificado, nego em casa começou a apurrinhar que eu tinha que trabalhar e tals. Meu pai começou a pagar uma faculdade pra mim enquanto nada era resolvido sobre meu trabalho. Nesse período que entrei pra faculdade comecei a fazer judô. Me peguei chorando pelo meu time de coração, não de tristeza, mas de felicidade, da derrota na final até o quase rebaixamento. Vi a olimpíada mais bonita da minha vida. Acompanhei uma seleção européia jogar o futebol mais redondo que eu poderia sonhar.
Aprendi esse ano que não adianta pedir, tem que correr atrás. Larguei a faculdade para fazer pré-vestibular mais uma vez, contrariando muitos. Depois de um mês de curso fui aprovado pela UFRJ. Da euforia ao temor de voltar do Fundão a noite. Conheci pessoas de lugares e histórias de vida muito diferentes.
Conclui um ano de namoro com a pessoa mais extraodinária que eu poderia conhecer.
Ouvi Renato Nogueira falando. Conheci Paulo Freire e Michel Foucault.
Assisti os clipes e ouvi as novas músicas do Slipknot. Comecei a gostar de futebol – pena que eu jogo muito mal.
Perdi pessoas próximas, Dirceu, Ramon, Ivina e Tia Marina.
Conheci pessas novas: Carine, Nara, Úrsulla, Rodrigo, Rafael.. ah! Um monte de gente!
Meu 2008 foi ótimo, agora, vamos ver o que 2009 vai me dar.
Mas o e seu 2008, como foi?